07/03/2023 às 18h31min - Atualizada em 07/03/2023 às 18h31min

Vereador Sapata destaca leis de sua autoria em favor das mulheres de Cerejeiras

Gazeta Rondônia
Assessoria

O vereador do município de Cerejeiras (RO), professor Valdecir Sapata Jordão (PSB-RO) é autor da Lei nº. 2.924/2020 de 01 de abril de 2020 que veda a nomeação para cargos em comissão de pessoas que tenham sido condenadas pela lei federal nº. 11.340/2006, conhecida popularmente como lei Maria da Penha.

A referida lei veta a nomeação nos poderes executivo e legislativo no âmbito do município de Cerejeiras de qualquer pessoa que já tenham sido condenadas pela lei Maria da Penha.


Segundo o vereador Sapata, o estado de Rondônia é um dos líderes nas estatísticas de Feminicídios e Violência Domésticas contras as mulheres e essa pauta é de todos e precisa ser combatida diariamente.
 
“É inadmissível que uma pessoa que já foi condenada pela Lei Maria da Penha possa ser nomeada em cargos de comissão para exercer qualquer função pública em secretarias do município ou mesmo da câmara municipal, precisamos combater todo tipo de violência contra a mulher todos os dias”. Disse.
 


OUTRAS LEIS E INDICAÇÃO EM FAVOR DAS MULHERES

Sapata também é autor da lei municipal nº. 2.997/2020 de 26 de outubro de 2020 que institui no município de Cerejeiras a “Semana de Noções Básicas sobre a lei Maria da Penha” a ser realizada anualmente a partir do dia 25 de novembro.

O vereador Sapata fez ainda em duas oportunidades as indicações nº. 103 de 10 de agosto de 2021 e nº. 030 que foi reiterada no dia 06 de fevereiro de 2023 que solicita ao executivo municipal a implantação do programa “Qualidade Mulher” em Cerejeiras, com o objetivo de promover ações que contribuam para o reconhecimento e a valorização dos direitos e da cidadania das mulheres, aumentando a capacidade de empregabilidade de mulheres que estão em situação de vulnerabilidade social, por meio da educação profissional e empreendedorismo com vistas a sua inserção no mundo do trabalho.  

8 de março, Dia Internacional da Mulher de luta, muita mobilização e resistência!
 
A verdadeira história do oito de março tem muito mais de resistência e luta por direitos do que qualquer coisa. Mulheres unidas, mobilizadas e na luta por direitos básicos. Uma história antiga, porém, muito atual.

Tudo começou com diferentes grupos de mulheres operárias que passaram a reivindicar por melhores condições de trabalho.
A alemã Clara Zetkin é um nome fundamental quando pensamos no dia da mulher. Ativista, professora, feminista e política, ela foi a responsável por levar a discussão sobre a situação feminina para dentro do movimento sindical e socialista.

O Dia Internacional das Mulheres teve origem no movimento operário e se tornou um evento anual reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Suas sementes foram plantadas em 1908, quando 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova York exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o primeiro Dia Nacional das Mulheres.

A proposta de tornar a data internacional veio de uma mulher chamada Clara Zetkin, ativista comunista e defensora dos direitos das mulheres.

Ela deu a ideia em 1910 durante uma Conferência Internacional de Mulheres Socialistas em Copenhague. Havia 100 mulheres, de 17 países, presentes, e elas concordaram com a sugestão dela por unanimidade.

A data foi celebrada pela primeira vez em 1911, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça. E seu centenário foi comemorado em 2011 — então, neste ano, estamos tecnicamente comemorando o 112º Dia Internacional das Mulheres.

Mas o Dia Internacional das Mulheres só foi oficializado em 1975, quando a ONU começou a comemorar a data.

E se tornou uma ocasião para celebrar os avanços das mulheres na sociedade, na política e na economia, enquanto suas raízes políticas significam que greves e protestos são organizados para aumentar a conscientização em relação à contínua desigualdade de gênero.

 
“Na oportunidade quero parabenizar todas as Mulheres guerreiras de Cerejeiras, do Brasil e do mundo, em nome da minha mãe dona Pascoalina e da minha esposa Ana, cumprimento todas a Mulheres neste dia 8 de março”. Finalizou Sapata.
 
 
 
 
 
 
 
 


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