Com o apoio da PRF (Polícia Rodoviária federal) e Polícia Civil de Minas Gerais, o SIG (Setor de Investigações Gerais) conseguiu prender quatro pessoas suspeitas da execução do médico Gabriel Paschoal Rossi.
As prisões ocorreram na manhã desta segunda-feira (7) na cidade de Pará de Mina, em Minas Gerais. As informações foram passadas pelo delegado Erasmo Cubas, que acompanha o caso
Segundo o delegado, as demais informações sobre as investigações e apresentação dos presos ocorrerão na cidade de Dourados, nesta terça-feira (8).
Estrangulamento
A Polícia Civil de Dourados confirmou, na manhã desta sexta-feira (4), que o médico Gabriel Paschoal Rossi foi morto por asfixia, causada provavelmente por um estrangulamento. A informação é do delegado do SIG (Setor de Investigações Gerais), Erasmo Cubas, que investiga o caso. O médico foi vítima de uma emboscada.
Segundo o delegado, o médico também apresentou uma lesão na parte anterior do pescoço. O corpo de Gabriel já estava em estado de decomposição quando foi encontrado pela polícia. Ele estava com as mãos e os pés amarrados com fios de cabo de televisão e também de aparelho celular.
Emboscada
O profissional havia saído de um plantão após receber ligação de uma mulher. Dias depois, foi encontrado morto com os pés amarrados.
Conforme o delegado Erasmo Cubas, da SIG (Seção de Investigações Gerais), da 2ª DP de Dourados, a vítima teria sido atraída para uma emboscada. "Ele compareceu lá a pedido de alguém, onde os fatos se desenrolaram", disse.
Apesar da família procurar pela vítima desde o último dia 27, a polícia foi informada do desaparecimento do médico só na quarta-feira (2), quando o boletim de ocorrência foi registrado. O corpo do médico será sepultado no Rio Grande do Sul.
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