25/12/2023 às 18h31min - Atualizada em 25/12/2023 às 18h31min

Rondônia encerra 2023 como uma das principais potências do agronegócio no Brasil

Gazeta Rondônia

O estado de Rondônia encerra o ano de 2023 reforçando sua posição como uma das principais forças do agronegócio no Brasil. Este ano marcou a consolidação do estado como zona livre de febre aftosa sem vacinação, além de seu destaque como o segundo maior produtor agropecuário da Região Norte. Rondônia também alcançou o topo da produção nacional de Tambaqui.

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Rondônia gerou quase R$ 21 bilhões em produção agropecuária, correspondendo a 1,7% do total nacional e colocando o estado em uma posição de destaque no cenário nacional.


Os produtores de café de Rondônia comemoram a conquista do selo de Indicação Geográfica IG Matas de Rondônia, uma marca de excelência que abre portas para o mercado global. Com condições ideais em 15 municípios produtores, o café de Rondônia promete se tornar um nome respeitado no cenário internacional.

Na cacauicultura, Rondônia também se destacou, com o cacauicultor Deoclides Pires da Silva, de Jaru, conquistando o primeiro lugar no "IV Concurso Nacional de Qualidade do Cacau Especial do Brasil", destacando a qualidade excepcional do cacau produzido no estado. Além disso, o registro de Indicação Geográfica do cacau foi concedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), reforçando a reputação de Rondônia por sua produção de qualidade.

A piscicultura de Rondônia foi outro destaque, com o reconhecimento da Indicação de Procedência para o Tambaqui do Vale do Jamari. A premiação internacional da costelinha de Tambaqui na Seafood Expo North America em Boston consagrou o peixe como um produto de excelência no mercado de pescados.

No setor pecuário, Rondônia se destaca por ter o maior rebanho reconhecido livre de aftosa sem vacinação. Esse sucesso é fruto do trabalho conjunto de órgãos estaduais e federais, como a Idaron e o Mapa, que garantem a saúde animal e abrem portas para a carne rondoniense nos mercados internacionais. Fonte: Pensar agro


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