“A proposta surgiu da necessidade de registrar e salvaguardar as histórias orais que fazem parte do cotidiano das populações amazônicas. Essas narrativas, que incluem lendas, mitos, encantarias e experiências cotidianas, são essenciais para a preservação da identidade cultural e representatividade de povos muitas vezes invisibilizados social, econômica e culturalmente”, explicou.