O presidente Jair Messias Bolsonaro inaugurou na amanhã desta sexta-feira (7) a ponte do Abunã sobre o Rio Madeira, no estado de Rondônia, em solenidade que contou com a presença dos governadores Gladson de Lima Cameli do estado do Acre, Marcos Rocha do estado de Rondônia e do prefeito do município de Porto Velho, Hildon Chaves.
Da comitiva presidencial fizeram parte o ministro Tarcísio de Farias, do Ministério da Infraestrutura, General Augusto Heleno e outros ministros, além do empresário Luciano Hang (Véio da Havan) e do esportista da Fórmula 1, Nelson Piquet.
Da comitiva política, estavam presentes os senadores Marcos Rogério de Rondônia e Márcio Bittar do Acre, além de deputados federais acreanos e rondonienses. Dois senadores de Rondônia não compareceram: Confúcio Moura e Acir Gurcaz, assim como os deputados federais da bancada Rondoniense Expedito Junior e Mauro Nazif. Mas o ex-governador e ex-senador Ivo Cassol, estava lá e ainda, o deputado federal Wilson Dias, da Federação da Agricultura.
DISCURSO DE BOLSONARO O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse durante a solenidade de inauguração da ponte do Rio Madeira em Abunã, que já está pronto um decreto presidencial para impedir o fechamento de vias no país. Ele voltou a dizer que as forças armadas não irão compactuar com o que considera ilegalidades e afirmou que irá defender a liberdade de ir e vir, de crença e de trabalho.
Bolsonaro deixou claro que irá agir com rigor em caso de novos fechamentos de vias, afirmando que não teria receio de tomar uma decisão extrema.
“Creio que a liberdade é o bem maior que podemos ter. Tenho falado que se baixar um decreto - que já está pronto - todos cumprirão. Por que cumprirão? Porque esse decreto nada mais é do que a cópia dos incisos do artigo 5º da Constituição, que todos nós juramos defende-la. O nosso direito de ir e vir é sagrado, a nossa liberdade de crença também e também o trabalho. Não se justifica daqui pra frente, depois de tudo que passamos, fechar qualquer ponto do nosso Brasil. Aquele que abre mão de parte de sua liberdade em troca de segurança, por menor que seja, acaba no futuro não tendo liberdade e nem segurança. Todos nós preferimos morrer lutando do que perecer em casa. Eu me coloco na situação daqueles que perderam quase tudo, ou tudo, por decisões que são refeitas. Tenho dito a todos vocês meu Exercito jamais irá a ruas para mantê-los dentro de casa. A minha Marinha, meu Exército e minha Aeronáutica jogam dentro das quatro linhas da Constituição”, disse Bolsonaro.
Com informações do Noticiastudoaqui e Rondoniagora.
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