Utilizada diariamente por turistas e produtores rurais, a Rodovia-135, em Alta Floresta d’Oeste, está recebendo melhorias e serviços no trecho primário (não pavimentado) de aproximadamente 74 quilômetros entre os distritos de Izidolândia e Vila Marcão. Os serviços iniciaram no início deste mês, e estão sendo executados pela equipe da 5ª Regional do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes (DER-RO).
O coordenador de Operações e Fiscalização do DER-RO, Marcelo Santos, esteve no sábado (22), acompanhando os trabalhos na rodovia.
“A equipe está trabalhando na realização de serviços de limpeza lateral, descida d’água, patrolamento (conformação de plataforma) e recomposição do revestimento primário (cascalhamento)”, ponderou.
As manutenções e melhorias nas rodovias primárias são fundamentais para fortalecer a economia de Rondônia, pois é através delas que passa diariamente, toda a produção do estado. As estradas interligam as regiões, fomentando a economia e o turismo.
Conforme acrescentou o residente da 5ª Regional do DER-RO, Nilson Oliveira, os trabalhos ganham celeridade com o fim do inverno amazônico.
“A equipe realiza os serviços de patrolamento, removendo as valetas e buracos. O encascalhamento está sendo realizado 100% nos aproximadamente 74 quilômetros para garantir a trafegabilidade, e a equipe executa a desobstrução e desentupimento da boca de bueiros e saídas d’água”, explicou.
Para o pecuarista Nilson Albino da Costa, o serviço está sendo efetivado com excelência. “Moro há mais de 10 anos e nunca tinha visto um trabalho como esse que está sendo feito. A estrada virou uma verdadeira rodovia, sendo cascalhada de ponto a ponto, de Izidolândia a Vila Marcão”, comentou.
O diretor-geral do DER-RO, Eder Fernandes enfatiza que, as regionais do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes estão intensificando os trabalhos; nos mais de 4.500 quilômetros de rodovias primárias.
“A equipe segue o cronograma anual de planejamento de manutenções das rodovias não pavimentadas, visando garantir a trafegabilidade e o escoamento da produção”, complementou.