“É mais um avanço na nossa luta por tratamento digno, abrangendo novas alternativas de terapias, que permitam melhor resposta ante a doença e mais chances de cura e de reabilitação dos pacientes. Na Comissão de Saúde e no plenário da Câmara Federal, havia defendido a publicação do PCDT e agora esse pedido se tornou realidade”, explicou a deputada.