Uma pesquisa de opinião pública realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas entre os dias 9 e 13 de abril de 2025 revela um cenário eleitoral promissor para Marcos Rogério na disputa pelo governo de Rondônia em 2026. O levantamento, que ouviu 1.640 eleitores em 35 municípios do estado, indica que Rogério lidera os cenários estimulados, alcançando 27,1% das intenções de voto no primeiro cenário e até 47,8% em um dos quadros analisados com menos concorrentes. O resultado coloca o político como favorito, mas a disputa segue acirrada, com nomes como Ivo Cassol e Adailton Fúria aparecendo como fortes concorrentes.
No cenário estimulado 1, que inclui candidatos como Ivo Cassol (26,2%), Adailton Fúria (18,0%) e Hildon Chaves (14,6%), Marcos Rogério se destaca com 27,1%, enquanto 5,1% dos entrevistados não souberam responder e 5,4% optaram por nenhum, branco ou nulo. Já no cenário 2, com Dr. Fernando Máximo (19,1%) e Hildon Chaves (14,5%), Ivo Cassol assume a liderança com 28,5%, mas Rogério não foi testado nesse quadro. Em um cenário mais polarizado (cenário 4), Rogério atinge 47,8%, contra 31,0% de Ivo Cassol e 19,9% de Adailton Fúria, mostrando força em um hipotético segundo turno.
A pesquisa também analisou a preferência por gênero, faixa etária, escolaridade e nível econômico. No cenário 1, homens tendem a favorecer Ivo Cassol (33,2%), enquanto mulheres dão mais apoio a Marcos Rogério (28,5%). Entre os mais jovens (16 a 24 anos), Adailton Fúria lidera com 21,1%, mas Rogério mantém competitividade (29,6%). Já na faixa etária acima de 60 anos, Ivo Cassol sobe para 34,6%, indicando variação significativa por idade.
Na disputa espontânea, sem apresentação de nomes, a indefinição prevalece, com 54,2% declarando não saber ou não opinar, e apenas 6,8% optando por ninguém, branco ou nulo. Marcos Rocha aparece com 5,6%, seguido por Marcos Rogério (3,7%) e Ivo Cassol (2,8%), refletindo a falta de consolidação de preferências neste momento inicial.
Para o Senado Federal, a pesquisa aponta um cenário de alta incerteza, com 83,4% dos eleitores não sabendo ou não opinando na escolha espontânea. No estimulado, cada entrevistado pôde citar até dois nomes, e Marcos Rogério lidera novamente com 43,8%, seguido por Marcos Rocha (35,4%) e Mariana Carvalho (23,2%). A possibilidade de escolher dois senadores em 2026 parece favorecer nomes conhecidos, mas a indefinição ainda domina.
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A avaliação da administração do atual governador, Marcos Rocha, também foi destaque. Cerca de 47,9% dos entrevistados consideram sua gestão ótima ou boa (10,9% ótima e 37,0% boa), enquanto 33,5% a classificam como regular. Apenas 17,6% a veem como ruim ou péssima (7,1% ruim e 10,5% péssima). A aprovação geral chega a 67,6%, com variações: 65,8% entre homens e 69,3% entre mulheres, sendo mais alta entre os maiores de 60 anos (72,5%) e menor na faixa de 25 a 34 anos (63,1%). Esses números reforçam a popularidade de Rocha, que pode influenciar o cenário eleitoral.
A pesquisa, com 95% de confiança e margem de erro de 2,5 pontos percentuais, foi conduzida por entrevistas presenciais, utilizando amostragem representativa baseada em critérios como gênero, faixa etária, escolaridade e nível econômico. A coleta foi auditada em pelo menos 20% dos questionários, garantindo qualidade. O Instituto Paraná Pesquisas, especialista em opinião pública, entregou os resultados em Curitiba, no mesmo dia da publicação.
Com as eleições de 2026 se aproximando, o Painel Político continuará acompanhando as tendências e os desdobramentos dessa disputa que promete mobilizar o eleitorado de Rondônia. Fique atento para mais atualizações!
Pesquisa foi realizada entre os dias 9 e 13 de abril de 2025. O levantamento, registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ouviu 1.640 eleitores em 35 municípios do estado, utilizando uma metodologia rigorosa baseada em entrevistas presenciais. A pesquisa, supervisionada tecnicamente por Murilo Hidalgo, Account Manager do Instituto Paraná Pesquisas, tem 95% de confiança e margem de erro de 2,5 pontos percentuais.
A amostragem foi realizada em três etapas: sorteio probabilístico dos municípios pelo método PPT (Probabilidade Proporcional ao Tamanho), seleção das localidades com base na população eleitora, e escolha dos entrevistados por quotas amostrais proporcionais a gênero, faixa etária, escolaridade e nível econômico. A coleta foi auditada em pelo menos 20% dos questionários, assegurando qualidade.
Fonte: Painel Político.
