A 2ª Vara Genérica da Comarca de Cerejeiras, na região do Cone Sul do Estado, pronunciou e vai levar a julgamento, o pedreiro Wilson José Conti Barbosa, 25 anos, acusado de ter matado a ex-mulher, Luciene Teixeira Guilherme, de 20 anos, por que não aceitava o fim do casamento com a vítima.
O crime aconteceu dia 3 de setembro do ano passado, na casa da vítima, na frente da filha do casal, de 3 anos. No dia do crime, o acusado chamou a vítima no portão e, sem dar-lhe chance alguma de defesa, golpeou-a por diversas vezes com um canivete dizendo: “você não queria isso”, “agora aguenta”, segundo testemunhas.
A tese do fim do casamento foi apenas uma das supostas causas do crime. Testemunhas disseram que o acusado tinha conhecimento de que a vítima traía Wilson que, inclusive teria recebido mensagens de vídeo e fotos por telefone, feitas por Luciene em situações íntimas com o namorado.
O próprio Wilson disse em seu depoimento que era humilhado pela vítima. Na noite anterior ao crime ele esteve na residência onde aconteceu o homicídio, onde ingeriu bebida alcoólica com a vítima, e outras três testemunhas. Foi nesse clima que tudo acabou acontecendo.
Todos foram embora por volta das 3h30 da manhã e as 4 horas, o acusado retornou à casa para buscar um narguilé, reiniciando a ingestão de bebida alcoólica, até retornar para casa. Por volta das 9horas, a vítima pediu para ele levar leite para a filha e ao chegar no local, Luciene assim se manifestou: “E aí seu corno, como estão as coisas?”.
O acusado disse que a frase o fez perder a cabeça e que não planejou o crime, e sequer lembra de ter alguma criança na residência. Luciene foi morta ali mesmo, sem piedade. Os dois foram casados por cinco anos. Algumas testemunhas disseram á Polícia que Wilson não era pessoa má e que sempre tratou bem a vítima, quando estavam casados.
Wilson José Conti Barbosa, que foi preso no dia 04 de setembro de 2020, um dia após cometer o brutal crime, passou por Audiência de Instrução e aguarda agendamento de júri popular, onde será julgado pelo crime de feminicídio. Com informações do portal O Observador.
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