Ex-morador de Cerejeiras realiza o sonho de lançar livro no dia de seu aniversário

Gazeta Rondônia
12/08/2025 15h08 - Atualizado há 1 dia

O ex-morador do município de Cerejeiras (RO), Edimar Joaquim de Amorim, que completa 48 anos nesta terça-feira, 12 de agosto, está realizando o sonho de lançar seu primeiro livro em Cuiabá (MT), cidade que reside desde 2002.

Edimar chegou com a família em Cerejeiras em 1984 com apenas 8 anos de idade, filho do pioneiro José Joaquim de Amorim, conhecido popularmente como “Zé da Prainha”, que por muitos anos, junto com a esposa Eunice Vieira Fernandes de Amorim e filhos, tocaram o conhecido e saudoso “Bar da Prainha” na beira do rio.

Por muitos anos Edimar e seu irmão Edilson (Edil Amorim) exerceram a função de pintor letristas, confeccionando painéis, letras, faixas e cartazes para os supermercados da cidade.

LANÇAMENTO DO LIVRO: “A MORTE NÃO É O FIM”

O lançamento do livro "A morte não é o fim" da Editora Do Cristão, do autor, escritor e orientador de famílias, Edimar Joaquim de Amorim, aconteceu nesta terça-feira (12) no Programa Elias Neto na TV Cidade Verde, em Cuiabá-MT.

O autor te convida a participar da jornada profunda e transformadora, por meio das páginas de "A morte não é o fim", você estará se permitindo explorar um tema que muitos evitam, mas que é, sem dúvida, uma realidade inescapável: A MORTE.

É fascinante como, para alguns, essa palavra ecoa um medo paralisante, enquanto para outros pode ser uma porta para um entendimento mais profundo da vida. Neste livro, o autor pretende guiá-lo através de reflexões envolventes e ensinamentos que vão além do óbvio, trazendo à tona o que realmente significa viver em consonância com a finitude.

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O primeiro encontro é com a inevitabilidade da morte, onde o (a) leitor (a) entrará em um terreno que, embora possa parecer sombrio, é essencial para a compreensão do que somos.

Você já parou para pensar em como diferentes culturas vivenciam essa realidade? Ou como, nas páginas da Bíblia, encontramos encorajamento e esperança mesmo no desconhecido? E, ah, não o auto não deixa de mencionar a resiliência e a fé que surgem nessas interações.

À medida que se avança, abordagens sobre os ensinamentos de Jesus Cristo, podem ser um verdadeiro alicerce para aqueles que buscam significado. Você se lembrará da poderosa conversa entre Ele e Marta, onde não se fala apenas de morte, mas de vida — vida eterna! Em cada um dos 12 capítulos, desafios e perguntas instigantes o farão refletir sobre sua própria visão de vida e morte.

O autor não pretende oferecer respostas definitivas, mas sim abrir portas para a curiosidade e a reflexão. Navegando juntos pelos mistérios do que acontece após a morte, pelas crenças que moldam a nossa compreensão e, claro, pelo inegável legado de esperança que se revela nas Escrituras.

Sabe, ao escrever sobre o medo da morte, o autor percebe que muitos carregam bagagens pesadas sobre esse tema, e relata que já viveu experiências incríveis, como um dia em que, após uma conversa sincera com um amigo, compreendeu que, muitas vezes, o apego ao que é efêmero nos impede de viver plenamente. E isso o fez questionar: o que realmente importa no dia a dia?

Também vivencio uma lembrança muito dolorosa na qual passou quando em menos de 40 dias perdeu uma irmã e um irmão, sem ao menos ter tempo para o luto, entre um e outro, que o fez navegar por estes assuntos hoje aqui descritos.

Edimar afirma que não poderia deixar de relatar algo que nunca foi mencionado e que com lágrimas descreve, quando da morte do primeiro, entre os três que se foram, precisou ajudar o proprietário da funerária a repetir o embalsamento do próprio irmão, a fim de sua família não o visse como ele viu em um IML.

Aquela cena e o cheiro do formol ficou tatuado em sua mente por anos, quase o deixando louco, então lhe veio a frase: “A dor é inevitável, o sofrimento sempre será uma escolha” (Tema do seu próximo livro).

Você está convidado (a) a se permitir sentir e questionar ao longo deste livro, a se abrir para as lições que surgem das páginas e a entender que a morte, como já foi dito, não é um fim, mas, talvez, um inesperado recomeço. Espera-se que, ao final, você se sinta não apenas informado (a), mas inspirado (a), pronto (a) para abraçar a vida com uma nova perspectiva!

Uma ótima leitura!

Autor: Edimar Joaquim de Amorim.

Fonte: Gazeta Rondônia.


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