O Brasil registrou nesta sexta-feira (26) 303 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 614 mil desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 227. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -13% e aponta tendência de estabilidade.
Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta sexta. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
Veja a sequência da última semana na média móvel:
Em 31 de julho, o Brasil voltou a registrar média móvel de mortes abaixo de 1 mil, após um período de 191 dias seguidos com valores superiores. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média móvel acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.
Cinco estados não tiveram registro de mortes nas últimas 24 horas: AC, AP, MS, RO e RR.
Os estados do Espírito Santo, Maranhão e Ceará não divulgaram seus dados até as 20 horas desta sexta-feira.
Em casos confirmados, desde o começo da pandemia, 22.066.389 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 10.781 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 9.289 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de -18% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica queda nos diagnósticos.
Em seu pior momento, a curva da média móvel nacional chegou à marca de 77.295 novos casos diários, no dia 23 de junho deste ano.
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo g1 para analisar as tendências da pandemia).
Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.
Dados também reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa mostram que 132.323.656 pessoas tomaram a segunda dose ou dose única de vacinas, número que representa 62,03% da população.
158.650.689 pessoas, o que representa 74,37% da população, tomaram ao menos a primeira dose de vacinas. A dose de reforço foi aplicada em 15.638.559 pessoas (7,33% da população).
Somando a primeira dose, a segunda, a única e a de reforço, são 306.612.904 doses aplicadas desde o começo da vacinação.