Sete pessoas aguardam por um leito para tratamento da Covid-19 em hospitais de Rondônia, de acordo com o relatório de ações divulgado pelo governo do estado na noite de domingo (5). O estado estava há oito meses sem ter filas por leito.
Dos pacientes que aguardam por um leito, segundo o relatório, dois estão em situação grave e positivados para o vírus e dois estão graves, mas ainda não tiveram o teste positivado. Em ambos os casos as pessoas esperam por um leito em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) no estado.
O relatório também aponta que dois pacientes estão com o quadro moderado, mas não estão positivados com o vírus e apenas um paciente está com o quadro moderado e com o teste de Covid confirmado. Esses pacientes aguardam por um leito clínico.
Pacientes aguardando leito
Estado do paciente | Quantitativo | Tipo de leito |
Grave suspeito | 2 | UTI |
Grave confirmado | 2 | UTI |
Moderado suspeito | 2 | Clínico/Enfermaria |
Moderado Confirmado | 1 | Clínico/Enfermaria |
Total | 7 |
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Fonte: Governo de Rondônia
Redução dos leitos
Em julho de 2021, a Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI) e o Hospital de Campanha da Zona Leste de Porto Velho, não tinham mais pacientes internados com Covid-19 e por isso, os leitos das duas unidades começaram a ser reduzidos por conta da queda no número de internações.
A queda foi de 77,5% nos leitos clínicos e 72,5% em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
De acordo com o relatório do governo, 288 leitos, entre UTI e clínicos, estão disponíveis no estado. Desses, 148 estão ocupados por pessoas com suspeita ou confirmação do vírus. As internações estão distribuídas em:
Rede Pública Estadual - 99
Rede Privada - 3
Rede Municipal - 45
Rede Filantrópica – 1
Ritmo da vacinação
De acordo com o consórcio de veículos de imprensa, com dados da Secretária de Saúde do Estado (Sesau), 1.197.996 pessoas receberam a 1ª dose do imunizante, o que corresponde a 66% da população de Rondônia.
O quantitativo de pessoas que tomaram a 2ª dose ou a dose única, 1.000.208 pessoas estão imunizadas, o que corresponde a 55,1% da população. (G1).