13/12/2021 às 12h19min - Atualizada em 13/12/2021 às 12h19min

Juíza elogia projeto desenvolvido pelos Policiais Penais e Conselho da Comunidade de Cerejeiras

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No mês de dezembro de 2021, a juíza da Vara de Execução Penal da comarca de Cerejeiras, Excelentíssima Juíza Dra. Ligiane Zigiotto Bender, emitiu um Despacho no processo SEEU n°4000035-63.2020.8.22.0013, Agradecendo ao Policiais Penais e o Conselho da Comunidade, referente as visitas virtuais que estão sendo realizadas pelos reeducando da Cadeia Pública de Cerejeiras- Rondônia.
 
Em seu despacho a Excelentíssima Juíza salientou dizendo “agradeço e felicito à Administração da Cadeia Pública de Cerejeiras e ao Conselho da Comunidade pelo empenho, comprometimento e efetiva realização de atos como este, que denotam a preocupação com os mais caros valores humanitários no cumprimento da pena privativa de liberdade.”

Com o advento da pandemia da COVID-19 e posteriormente com a suspenção das visitas, a direção da Cadeia De Pública de Cerejeiras, sensível ao afastamento que os reeducandos estavam tendo de seus familiares e amigos, e Considerando que consoante os ditames da Lei de Execução Penal, a pena privativa de liberdade tem uma finalidade social, que consiste em oferecer ao condenado os meios indispensáveis para sua reintegração social.
 
Com o propósito de atingir esses objetivos, o sistema penitenciário adotou  as políticas públicas que valorizam o trabalho prisional, a assistência educacional formal e profissionalizante, o esporte, o lazer, e o contato com o mundo exterior, solicitou a Gerencia Regional III e a Coordenadoria Do Sistema Prisional de Rondônia, por meio do Memorando nº 36/2020/SEJUS-CPCERCHEF, pedindo autorização para que os presos da unidade prisional de Cerejeiras, pudessem  manter contato com seus familiares por meio de chamadas de vídeos, obviamente, controlada e monitorada pelos Policiais Penais.
 
Posteriormente com a autorização da SEJUS o Conselho da Comunidade providenciou a compra de dois tabletes e desde o mês de junho de 2020 foi colocado em prática o Projeto “Alô Meu Mundo”, o qual oportuniza que os reeducando falem com seus familiares por chamada de vídeos duas vezes ao mês, com duração de dez minutos cada ligação.

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