Com aumento diário no número de mortes e com centenas de casos de Coronavírus, o Governo de Rondônia decidiu manter o toque de recolher em vários municípios do Estado, mas em um novo horário, possivelmente até às 22 horas. A flexibilização também vai permitir a abertura de restaurantes até 21 horas.
Bares e boates permanecerão fechados. As lojas também serão permitidas a abrirem, mas com limitação no número de pessoas em torno de 50%. O novo decreto será publicado nas próximas horas com a reclassificação dos municípios,
De acordo com um dos líderes empresariais que participa das conversações com o Governo e que confirmou as novas medidas, Francisco Holanda, as medidas ainda são necessárias e a cúpula do Estado entendeu os reclames da categoria, permitindo a abertura gradual. “Entendemos o grave momento que passamos, mas estamos conversando e acreditando que essas novas regras irão culminar com a redução da doença em Rondônia”.
AULAS PRESENCIAIS: DECISÃO PODE SAIR EM BREVE Antes da reunião que tratou especificamente do tema volta às aulas, o secretário de Educação do Estado, Professor Suamy, informava que a princípio a data agendada é a de 22 de fevereiro, mas, se nada de novo surgir, apenas para aulas remotas. “O planejamento aponta para o início do ano letivo no dia 22 de fevereiro. Entretanto, considerando o estágio em que se encontra a evolução da pandemia no Estado, o ano letivo iniciará do jeito que terminou: com oferta de Ensino na forma remota”, informava Suamy ainda no decorrer da manhã do sábado, antes da reunião que tratou do tema. Ele sublinhava que o governo vai considerar o ponto de vista do sistema de saúde, antes de tomar uma posição definitiva. O secretário destacou ainda outro quesito importante neste contexto: “Temos ainda a considerar que as Prefeituras, a exemplo da abertura de outros serviços, também poderão, em caráter excepcional, decidirem da forma como se sentirem seguros”. Até o início da noite deste sábado, não havia qualquer posição definitiva, ao menos que tenha sido anunciada oficialmente, em relação à possibilidade do retorno presencial nas escolas públicas e privadas do Estado. Fonte:
Rondoniagora.