25/07/2022 às 08h03min - Atualizada em 25/07/2022 às 08h03min

Em Rondônia, preço médio do diesel cai 0,64% mas litro segue custando mais caro que a gasolina

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O preço médio do diesel caiu 0,64% nos últimos sete dias em Rondônia, segundo resultado do levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado neste fim de semana.

No estado, o diesel fechou a 3ª semana de julho custando R$ 7,76, em média. Na semana anterior, o litro era vendido por R$ 7,81 nas bombas.

Mesmo tendo um recuo de preço, o combustível segue custando mais caro do que a gasolina em Rondônia, que fechou a semana sendo vendida por uma média de R$ 5,89.

O diesel está mais caro do que a gasolina em Rondônia desde o fim de junho, quando teve cidade do interior que chegou a vender o litro por R$ 8,71.

Desde o início do ano, segundo a ANP, o diesel ficou 27% mais caro nos postos de Rondônia (em relação ao preço médio mensal).
Em janeiro, o litro do combustível custava R$ 5,85, em média, e neste mês de julho está com a média mensal em R$ 7,81.

Gasolina em queda

O preço da gasolina tem reduzido de forma contínua, a cada semana, em Rondônia. Isso aconteceu porque o governo estadual reduziu o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a gasolina.

Em Rondônia o ICMS da gasolina saiu de 26% para 17,5%, enquanto o imposto do diesel foi mantido em 17%, pois essa porcentagem já era executada desde o início do ano.

Após redução do ICMS, gasolina está R$ 1,20 mais barata em Rondônia.

Vale lembrar que o valor final dos preços dos combustíveis nas bombas depende não só dos valores cobrados nas refinarias, mas também de impostos e das margens de lucro de distribuidores e revendedores.

O ICMS é um imposto estadual, compõe o preço da maioria dos produtos vendidos no país e é responsável pela maior parte dos tributos arrecadados pelos estados.

No dia 19 de julho, a Petrobras anunciou uma redução do valor da gasolina vendida para as distribuidoras se dá num cenário em que os preços nas bombas recuam há três semana seguidas. Fonte: G1.
 

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