02/11/2022 às 14h26min - Atualizada em 02/11/2022 às 14h26min

​Militar é levado para a delegacia após espancar esposa com pé de cabra

Gazeta Rondônia

Um militar aposentado do Exército de 51 anos foi levado para a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), na noite dessa terça-feira (1º), em Campo Grande (MS), após espancar a esposa de 51 anos com um pé de cabra.

A polícia foi acionada por volta das 18 horas até a residência do casal e chegando à casa encontrou a vítima com o braço lesionado pelo golpe de pé de cabra. Ela contou que desde o dia anterior estava sendo agredida pelo marido.


Segundo a mulher, no início da noite ele voltou a agredi-la e a xingou de nomes de baixo calão, além de se armar com uma faca e ameaçá-la de morte, assim como a neta de 10 anos. As duas vítimas foram colocadas para fora de casa pelo militar.
 
A mulher ainda falou que convive com o militar há 8 anos, e que toda vez que seu marido ingere bebidas alcoólicas fica descontrolado. Todos foram levados para a delegacia. 
 
Não se cale!
 
A Casa da Mulher Brasileira atende 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana, para que as mulheres vítimas de violência não fiquem sozinhas, mesmo em tempos de pandemia.

Funcionam na Casa da Mulher Brasileira uma Delegacia Especializada; a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha e Guarda Municipal. É possível ligar para 153.
 
Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.

 As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país. Fonte: MídiaMax.


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