11/12/2023 às 21h25min - Atualizada em 11/12/2023 às 21h25min

Professor suspeito de estuprar aluna de 6 anos será afastado de escola de educação infantil, diz Semed

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O professor suspeito de estuprar uma criança, de 6 anos, no banheiro de uma Emei (Escola de Educação Infantil) de Campo Grande (MS) será afastado da unidade durante a apuração dos fatos. A informação foi dada pela SEMED (Secretaria Municipal de Educação) na tarde desta segunda-feira (11).

A secretaria disse, em nota, que tomou conhecimento do caso, que ocorreu na última quarta-feira (6), e repudia qualquer ato de abuso e violência. 

 
“A Rede Municipal de Ensino por meio de sua Assessoria Jurídica já está tomando as medidas cabíveis conforme regimento interno, que prevê instauração de sindicância administrativa para averiguação dos fatos e afastamento do servidor da unidade, durante a tramitação de todo o processo”, diz a nota.
 
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da DEPCA - Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente.

Entenda o caso

De acordo com o pai da vítima, que não quer ser identificado, no dia do ocorrido a criança apresentou uma apatia incomum. Ao tentar entender o que havia acontecido, a menina disse que o professor tocou em suas partes íntimas e pediu que ela fizesse o mesmo com ele.

Ainda conforme o relato, a criança disse que, no banheiro, o professor começou a tocá-la nas partes íntimas e, então, tirou sua calça. Assustada, a vítima pediu para sair do local, momento em que o professor a liberou. 

À reportagem do Jornal Midiamax, o pai da vítima informou que toda a família está arrasada com a situação.

 
“Eu e minha esposa, desde o ocorrido, não comemos, não dormimos… Estamos sem chão. E o que complica ainda mais a situação é que não tivemos nenhum apoio da escola. Tanto a diretora, quanto a psicopedagoga só pensaram na própria reputação - e disseram isso pra nós. Diversas vezes, o discurso foi ‘pensem bem no que vocês vão fazer com a nossa reputação’, sem qualquer preocupação com o bem-estar das crianças que estudam no local”, explicou.

Ele ainda relatou que, ao registrar o boletim de ocorrência, foi informado que aquela não era a primeira denúncia contra o professor. 

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Fonte: MídiaMaxUol.

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