O foco da operação Asgard estava em cumprir mandados judiciais em oito endereços, realizar duas prisões preventivas e efetuar a quebra de sigilo telefônico de diversos suspeitos envolvidos em atividades ilícitas. Os alvos eram investigados por uma série de crimes, incluindo uma tentativa de homicídio relacionada a dívidas de tráfico de drogas, evidenciando o nível de periculosidade e complexidade do grupo criminoso atuante na região.
Durante a operação, as autoridades apreenderam significativas quantidades de drogas, incluindo maconha e crack, além de um arsenal composto por cinco armas de fogo, que incluíam duas pistolas, um revólver, uma garrucha e um rifle. A operação também resultou na apreensão de vários celulares e na execução de um mandado de prisão emitido pela comarca de Presidente Médici.
Ao final da operação, três pessoas foram presas em flagrante, uma por tráfico de drogas e duas por porte ilegal de arma de uso restrito, além do cumprimento de duas prisões preventivas e de um mandado de prisão. A escolha do nome “Asgard” para a operação não foi ao acaso, fazendo alusão à mitologia nórdica, mais precisamente à terra dos deuses, onde a deusa Hela, associada à morte, tenta destruir após sua fuga da prisão. Este nome simboliza a magnitude e a importância da operação no combate ao crime na região, visando restaurar a ordem e a segurança na comunidade.
A operação Asgard marca um ponto de inflexão no combate ao tráfico de drogas e à violência armada na região de Costa Marques, reafirmando o compromisso das autoridades locais com a segurança pública e a justiça. Este esforço coordenado entre diferentes forças policiais sublinha a determinação do estado em desmantelar redes criminosas e restaurar a paz e a segurança para os cidadãos da região. Fonte: News Rondônia
