“Eu ia descer, mas o elevador começou a subir. Quando parou, ele entrou e já veio puxando assunto. Pegou na minha mão e perguntou: quem faz sua unha? Eu disse que era eu mesma que fazia. Logo depois ele avançou no meu peito e eu falei: epa, aqui não. Aí ele desconversou e quando o elevador abriu ele ainda perguntou se eu não ia com ele. Saí atordoada procurando ajuda”, destacou Palmira.
"Constitui dois advogados, um na esfera criminal, para que o criminoso preste conta com a justiça e outro na esfera civil para reparação pelo crime que ele cometeu, pois esse tipo de abuso não pode ser normatizado, as mulheres merecem respeito, em nome das minhas irmãs, minhas filhas e netas é que busco justiça e meus direitos como mulher e cidadã”. Finalizou Palmira.