10/10/2021 às 18h49min - Atualizada em 10/10/2021 às 18h49min

Malafaia promete denúncia bombástica sobre dois ministros de Bolsonaro: “Perderam condição moral”

Em publicação no Twitter, o líder religioso disse que divulgará o nome dos gestores nesta segunda-feira (11)

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O pastor Silas Malafaia afirmou, neste domingo (10), que dois ministros de Estado da gestão Jair Bolsonaro (sem partido) perderam a “condição moral” de continuar nos cargos. Em publicação no Twitter, o líder religioso disse que divulgará o nome na segunda-feira (11).

Malafaia chamou as autoridades de “inescrupulosas” e prometeu que a divulgação será um “verdadeiro arrasa quarteirão”.

 

“Gravíssimo! Atenção, povo brasileiro. Dois ministros de Bolsonaro perderam a condição moral de continuarem como ministros. Amanhã vou postar um vídeo denunciando esses inescrupulosos. Será um verdadeiro arrasa quarteirão”, escreveu.

Sabatina de André Mendonça

O pastor já vinha utilizando as redes sociais para criticar outras autoridades. Na sexta-feira (8), Malafaia publicou um vídeo em que acusa o ministro Ciro Nogueira, da Casa Civil, de indicar nomes de seu interesse pessoal à vaga disponível no Supremo Tribunal Federal (STF).

O nome cotado para o cargo é o de André Mendonça, ex-ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), indicado por Bolsonaro ao posto. O magistrado aguarda sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal para aprovação na Corte.

 

“Queria aproveitar e mandar uma mensagem também para o ministro Ciro Nogueira e para o líder do governo, Fernando Bezerra, que ninguém vai enganar a comunidade evangélica. E que não adianta jogo de baixo dos panos para botar alguém de interesses, porque não vai dar certo”, disse.

Malafaia também afirmou que a escolha de um nome para o STF passará pela comunidade, seguindo a promessa feita por Bolsonaro de indicar um nome “terrivelmente evangélico” ao posto.
 

“Se tentarem barrar André Mendonça, vai ter um outro que será terrivelmente evangélico. E não vão ser vocês que vão dizer se A ou B é terrivelmente evangélico”, concluiu.

Fonte: Metrópoles.

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