APAE de Cerejeiras presta homenagem e serve café da manhã em comemoração ao dia do Policial Militar

Policiais militares da 4ª Companhia do 3º Batalhão comandada pelo Capitão PM Fernandes, estiveram visitando a APAE de Cerejeiras, na ocasião o Sargento PM Amizael e o Soldado PM Andrade receberam na manhã desta sexta-feira (24) uma homenagem em comemoração ao Dia do Policial Militar.

Foi servido um café da manhã com a participação dos alunos, professores e a equipe da PM para a interação, em razão da importância da missão desempenhada pela Polícia Militar na comunidade de Cerejeiras, esta foi a forma que a APAE encontrou de expressar sua gratidão aos policiais da cidade pelos excelentes serviços prestados a sociedade.

Numa forma simbólica foi entregue um certificado de “Honra ao Mérito” para a Corporação.

“Como a volta de um guerreiro que todo dia vai à luta, obrigado por todo dia doar sua vida, obrigado por ser um escolhido e estar aí exercendo a função de anjo da guarda e protetor dos oprimidos ‘’
 
24 de Junho dia do Policial Militar
 
O dia do policial militar é comemorado atualmente no dia 24 de junho.

A data celebra o serviço dos profissionais que arriscam as suas vidas diariamente para cumprir a importante missão de proteger as pessoas, dar cumprimento às leis, combater o crime e preservar a ordem pública.

24 de junho recorda a morte de um militar enquanto reivindicava melhores condições de trabalho.

É assim desde 2017, quando a Lei Nº 13.449, de 16 de junho de 2017 alterou a data comemorativa, até então celebrada no dia 21 de abril.

Por que a data da comemoração foi alterada?

A celebração em 21 de abril (Dia de Tiradentes), prestava homenagem à heroica figura de Tiradentes, que prestou serviços de segurança pública à pátria.

Essa data é incontestável, motivo pelo qual é feriado nacional. Tiradentes é um herói nacional e Patrono da Nação Brasileira.

Em 1997, no entanto, um acontecimento no estado de Minas Gerais fez surgir a necessidade de homenagear um valente cabo, que foi morto ao ser atingido por uma bala perdida enquanto protestava por melhores condições de trabalho.

Valério dos Santos Oliveira tinha 36 anos, era pai de 2 filhos, com 9 e 6 anos, e foi enterrado com honras militares, apesar de não ter morrido em serviço.