A Energisa está visitando escolas públicas para conscientizar estudantes sobre os riscos de soltar pipas próximo à rede elétrica. A ação já ocorreu nas escolas municipais Broto do Açaí e Flor do Piquiá em Porto Velho, localizadas na zona sul e norte respectivamente, instruindo cerca de 500 crianças de dos 6 aos 10 anos. Segundo o coordenador de Saúde e Segurança da Energisa, Lenildson Santos, quando uma pipa enrosca nos cabos de energia há um grande risco da eletricidade ser conduzida pela linha do brinquedo e provocar choque elétrico. “As crianças não conhecem os riscos, por isso, a Energisa tem esse importante papel social de orientar. Visitamos as escolas e mostramos de forma lúdica como brincar com segurança”, declara. Levantamento realizado pela concessionária mostra que 35 ocorrências de falta de energia foram provocadas por pipas durante o primeiro semestre de 2022, deixando cerca de 18 mil cientes sem energia. As principais ocorrências registradas em Rondônia ocorreram nos municípios de Porto Velho, Cacoal, Pimenta Bueno, Rolim de Moura e Ariquemes. A Energisa ainda aposta no uso das redes sociais para conscientizar os moradores sobre cuidados com a segurança envolvendo a rede elétrica. Acesse www.energisajuntos.com.br/ro
Confira as principais dicas:
Empine pipas longe da rede elétrica, onde não exista nenhum tipo de cabo de energia, de serviço telefônico ou antenas de celular;
Busque espaços abertos como praças, parques e campos de futebol para usar o brinquedo;
Não solte pipas em canteiros centrais de ruas, avenidas, rodovias ou qualquer lugar onde exista fluxo de veículos;
Nunca use cerol ou a linha “chilena”: elas são proibidas por lei.
Não utilize papel alumínio na confecção da pipa;
Caso a pipa enrosque nos fios, é melhor desistir do brinquedo. Não tente pegar a pipa na fiação, nem com as mãos, bambus ou qualquer outro objeto;
Não solte pipas em dias de chuva, principalmente se houver relâmpagos;
Tenha cuidado com ciclistas e motociclistas, pois as linhas não podem ser vistas por eles e causar graves acidentes. Fonte: Assessoria