21/06/2023 às 09h51min - Atualizada em 21/06/2023 às 09h51min

Confúcio Moura afirma que o novo Arcabouço Fiscal vai melhorar a economia brasileira

Para o parlamentar, a engenharia adotada pelo Ministério da Fazenda nas novas regras fiscais já produz efeitos positivos para todos os brasileiros

Gazeta Rondônia
Assessoria

O senador Confúcio Moura (MDB-RO) concedeu uma entrevista à TV Senado nesta terça-feira (20) na qual afirmou que o novo Arcabouço Fiscal é considerado vital para o crescimento da economia brasileira. Ele destacou que as novas regras fiscais adotadas pelo Ministério da Fazenda já estão produzindo efeitos positivos para todos os brasileiros, pois reúnem elementos para estimular o investimento privado e levar à queda da taxa de juros.

Confúcio Moura explicou que o teto de gastos aprovado durante o governo Michel Temer, em 2017, foi gradualmente desprezado, mas que agora o novo arcabouço está gerando uma ótima expectativa no mercado, tanto nacional quanto internacional. Ele acrescentou que já é possível perceber um equilíbrio e uma perspectiva de crescimento da economia brasileira, justamente pelos elementos de previsibilidade que ele traz.


De acordo com o senador, a nova regra fiscal que está no Senado Federal para apreciação deverá ser aprovada e o governo deverá cumprir os compromissos que assumir, de sempre compatibilizar suas receitas com seus gastos. Ele ressaltou que não se pode gastar mais do que se arrecada e que esse é o grande objetivo. Se for assim, será positivo para a economia brasileira.

Confúcio Moura disse que o novo arcabouço deverá influenciar na queda dos juros e que com o crescimento da economia projetado para esse mês e a queda do dólar, acredita que os juros vão começar a ter um declínio progressivo nos próximos meses sem a interferência contrária do Banco Central. Ele aposta que a inflação também vai cair para o centro da meta e ressaltou que os juros estão altos justamente para conter a inflação.

Por fim, o senador afirmou que o novo arcabouço fiscal gerará bons resultados para a economia brasileira e que ele será aprovado no Senado Federal.
 
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Fonte: Assessoria.
 
 
 


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