“Minha filha tinha 26 anos, era uma pessoa muito boa para a gente e para todo mundo. Ela era cristã e uma menina do bem, que estudou. Era professora de inglês e português, cursou Pedagogia e estava trabalhando. Fez bastantes concursos, passou em alguns, inclusive o da Uerj, e aguardava convocação. Era também muito inteligente e comunicativa. O erro dela foi acreditar nas pessoas, achar que todo mundo era bom.” Disse a mãe, que era contra relação da filha com a adolescente que conhecera pelas redes sociais.