31/03/2024 às 06h00min - Atualizada em 31/03/2024 às 06h00min

HOMENAGEM: Três anos da ausência física de grande referência da área social em Cerejeiras

Gazeta Rondônia

Morador do município de Cerejeiras (RO) Meuquizedeques Oliveira do Carmo, 53 anos, morreu na madrugada do dia 31 de março, do ano de 2021, vítima de infarto no hospital municipal São Lucas.
                                                              
Sargento da reserva remunerada da Polícia Militar, Meuquizedeques (conhecido popularmente como Sargento Meuk) se sentiu indisposto na noite do dia 30 de março e foi levado pelo Corpo de Bombeiros para o hospital municipal São Lucas de Cerejeiras, foi medicado e durante a madrugada sofreu parada cardiorrespiratória, vindo a óbito.


Meuquizedeques era membro de família de pioneiros, que se mudou para Cerejeiras em 1979, vindo do município de Goioerê, estado do Paraná, ingressou na Polícia Militar em 07 de agosto de 1990, corporação que prestou relevantes serviços durante 30 anos.


 
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FUNDADOR DO CADCER
 
O militar sempre participou ativamente de projetos sociais e foi um dos responsáveis pela fundação do Conselho Antidrogas de Cerejeiras, que posteriormente passou a se chamar Comunidade Antidrogas de Cerejeiras – CADCER, entidade que presidiu por 21 anos e que, em dezembro de 2017 inaugurou a Comunidade Terapêutica Reviver de Cerejeiras, que trabalha na prevenção e recuperação de dependentes químicos no município.
 
“Eu fiz parte da diretoria da Comunidade Terapêutica Reviver como tesoureiro no período que a entidade era presidida pelo Meuquizedeques, tínhamos contato quase que diariamente e na semana anterior ao seu falecimento nos encontramos todos os dias e o Meuki estava bastante debilitado, com febre alta e sintomas da Covid, sua esposa estava viajando e ele se recusou a procurar ajuda médica diversas vezes. Na madrugada do dia 31 de março acordei apreensivo por volta da 4h e olhei o celular para ver a hora e me surpreendi com diversas ligações não atendidas da professora Enita Santiago (in memoriam) que deixou mensagens de áudio comunicando o óbito dele. Foi um grande choque e dor na despedida de um ser humano incrível que deixou um legado incomparável na área de recuperação da dependência química em Rondônia”. Destacou Elizeu Evangelista, ex-tesoureiro da CADCER e amigo pessoal de Meuquizedes Oliveira do Carmo.
 


Fonte: Gazeta Rondônia.


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