“As mudanças do clima atingem toda a classe trabalhadora e, com maior força, os setores mais empobrecidos, racializados como não-brancos e que vivem nas localidades periféricas ou de risco. Os que menos contribuem com as alterações no clima são os mais atingidos, tendo como consequência perdas e danos de diferentes ordens e grandezas”, afirma Elisa Mergulhão, integrante da coordenação do MAB.
"Existe uma grande possibilidade de falta de abastecimento de água e de alimento. Nós estamos cobrando do poder público municipal, estadual e federal um atendimento e acompanhamento através de ações concretas para com as comunidades, nesse momento de crise hídrica e de seca do maior rio, do maior afluente do Rio Amazonas”, alerta Océlio Muniz, integrante do MAB.