O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que tenta saber quem matou Thaysa e o que aconteceu com Isabella, nome que havia sido escolhido pela vítima para o bebê. Durante os exames feitos após a exumação, uma perita especializada em antropologia forense, especialidade que busca, entre outras coisas a causa de uma morte, recolheu amostras da medula óssea da jovem assassinada. Elas serão examinadas e caso estejam preservadas, passarão por análise toxicológica. O resultado poderá esclarecer, por exemplo, se a vítima teria sido obrigada a ingerir algum medicamento abortivo para expelir o bebê. Ainda não há prazo estabelecido para o exame toxicológico ficar pronto. Fonte G1