24/11/2021 às 08h33min - Atualizada em 24/11/2021 às 08h33min

Bolsonaro confirma sua ida para o PL 22, ato de filiação será na terça-feira (30) em Brasília

PL já possui 43 Parlamentares, a terceira maior bancada na câmara e poderá chegar a 70 deputados

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O Partido Liberal (PL) divulgou nesta terça-feira (23) uma nota confirmando que o presidente Jair Bolsonaro se filiará ao partido na próxima terça-feira (30). "A filiação do Presidente Bolsonaro ao PL será oficializada as 10h30, em reunião a ser realizada em Brasília, nas dependências do complexo Brasil 21", diz a nota.
 

"A definição é produto do encontro que, na tarde desta terça-feira (23), reuniu o presidente da República e o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto", diz outro trecho. Mais cedo, Bolsonaro afirmou que a filiação ao PL "está quase fechada". Disse Bolsonaro.

Bolsonaro relatou que tem mantido conversa com Valdemar Costa Neto, presidente da sigla, falou sobre a viagem aos Emirados Árabes e do adiamento da filiação ao partido.
 

"Tenho conversado com o Valdemar Costa Neto. Eu estava lá na região do Golfo quando pedi para ele adiar a filiação, que seria dia 22. Faltava acertar o maior diretório do Brasil, que é São Paulo. Ele tem um compromisso lá com o vice-governador e tinha que arranjar uma maneira, sem quebrar a palavra dele, de resolver esse assunto. Está praticamente resolvido. Eu converso com ele nos próximos dias e quem sabe a gente? está quase fechado, mas na política só está fechado depois que fecha". Finalizou o presidente.

Valdemar Costa Neto recebeu carta branca para acertar filiação
 
Após recuo de Bolsonaro na última semana, os senadores Jorginho Mello (PL-SC) e Wellington Fagundes (PL-MT) anunciaram que o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, recebeu carta branca para acertar os detalhes para "o casamento" entre o partido e o presidente da república.
 
Um dos pontos que causou discordância entre Bolsonaro e o PL são os apoios estaduais. Em SP, por exemplo, o partido estava fechando apoio a Rodrigo Garcia (PSDB), vice do governador João Doria (PSDB), um dos maiores rivais do presidente. O acordo deve encerrar também tentativas de apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por parte de Valdemar. Fonte: Correio Brasiliense/ABR Notícias.

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